quarta-feira, 25 de abril de 2018

Evangelho: João 15,1-8 - 02.05.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João

– Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 1“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. 2Todo ramo que em mim não dá fruto, ele o corta; e todo ramo que dá fruto, ele o limpa, para que dê mais fruto ainda. 3Vós já estais limpos por causa da palavra que eu vos falei. 4Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós não podereis dar fruto se não permanecerdes em mim. 5Eu sou a videira, e vós, os ramos. Aquele que permanece em mim, e eu nele, esse produz muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 6Quem não permanecer em mim será lançado fora como um ramo e secará. Tais ramos são recolhidos, lançados no fogo e queimados. 7Se permanecerdes em mim e minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes e vos será dado. 8Nisto meu Pai é glorificado: que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos”.

– Palavra da salvação.

Reflexão:

Ficamos encantados com os cuidados do Pai (agricultor) para com o Filho (videira verdadeira) e os cristãos (ramos). O que o Pai deseja e espera é que todos estejam unidos a Jesus para produzirem obras de amor e justiça (frutos). Os ramos são parte integrante da videira. A mesma coisa se diz da relação de Jesus com seus fiéis seguidores; estes brotam dele, não são acrescentados, mas permanecem unidos a ele e dele recebem a seiva, o Espírito Santo. Essa é a condição indispensável para o aumento de frutos. A satisfação do Pai está em verificar que seus filhos e filhas, unidos a Jesus, produzem abundantes frutos de justiça e fraternidade capazes de transformar a sociedade: “A glória de meu Pai se manifesta nisto: que vocês deem muitos frutos e se tornem meus discípulos”.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br/



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Evangelho (Mt 13,54-58) - 01.05.2018

Liturgia Diária

COR LITÚRGICA: BRANCO

São José Operário - Terça-feira

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 54dirigindo-se para a sua terra, Jesus ensinava na sinagoga, de modo que ficavam admirados. E diziam: “De onde lhe vem essa sabedoria e esses milagres? 55Não é ele o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas? 56E suas irmãs não moram conosco? Então, de onde lhe vem tudo isso?” 57E ficaram escandalizados por causa dele. Jesus, porém, disse: “Um profeta só não é estimado em sua própria pátria e em sua família!” 58E Jesus não fez ali muitos milagres, porque eles não tinham fé.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

Fonte http://liturgia.cancaonova.com/



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Evangelho - Jo 14,21-26 - 30.04.2018

2ª-feira da 5ª Semana da Páscoa
30 de Abril de 2018

Cor: Branco

O Defensor, o Espírito Santo, que o Pai enviará ele vos ensinará tudo

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 14,21-26

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:

21Quem acolheu os meus mandamentos e os observa,
esse me ama.
Ora, quem me ama,
será amado por meu Pai,
e eu o amarei e me manifestarei a ele.
22Judas - não o Iscariotes - disse-lhe:
'Senhor, como se explica
que te manifestarás a nós
e não ao mundo?'
23Jesus respondeu-lhe:
'Se alguém me ama, guardará a minha palavra,
e o meu Pai o amará,
e nós viremos
e faremos nele a nossa morada.
24Quem não me ama,
não guarda a minha palavra.
E a palavra que escutais não é minha,
mas do Pai que me enviou.
25Isso é o que vos disse enquanto estava convosco.
26Mas o Defensor,
o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome,
ele vos ensinará tudo
e vos recordará tudo o que eu vos tenho dito.

Palavra da Salvação.

Fonte http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/

Reflexão:

Só ama a Jesus quem aceita e cumpre os seus mandamentos, que se resumem no seguinte: “Assim como eu amei vocês, que vocês se amem uns aos outros” (Jo 13,34). Ao amar o próximo, o cristão torna concreto seu amor a Jesus. Portanto, o amor verdadeiro não é somente interior, mas visível, traduzido em ações concretas. Quando se põe nessa dinâmica do amor, a pessoa amplia seu raio de relacionamentos: é amada por Jesus e pelo Pai, que nela fazem sua morada. Essa rede de amor é já presença do Espírito Santo prometido por Jesus (cf. Jo 7,39) que o Pai enviará, de tal modo que a Igreja e cada fiel se tornam “templo do Espírito Santo” (cf. Ef 2,19-22 e 1Cor 6,19). O Espírito Santo vem com missão definida: ensinar todas as coisas e lembrar tudo o que Jesus comunicou.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br/



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Evangelho: Jo 15,1-8 - 29.04.2018



— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 1“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. 2Todo ramo que em mim não dá fruto ele o corta; e todo ramo que dá fruto, ele o limpa, para que dê mais fruto ainda. 3Vós já estais limpos por causa da palavra que eu vos falei. 4Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira, assim também vós não podereis dar fruto, se não permanecerdes em mim.

5Eu sou a videira e vós os ramos. Aquele que permanece em mim e eu nele, esse produz muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 6Quem não permanecer em mim, será lançado fora como um ramo e secará. Tais ramos são recolhidos, lançados no fogo e queimados. 7Se permanecerdes em mim e minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes e vos será dado. 8Nisto meu Pai é glorificado: que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos.

— Palavra da Salvação.

Fonte http://liturgia.cancaonova.com/

Reflexão:

O discurso do capítulo 15 de João inicia com a imagem da videira e dos ramos. Jesus é a videira, os discípulos são os ramos e o Pai é o agricultor. Há um verbo que domina do início ao fim do texto: permanecer. Os ramos não têm vida autônoma e, desligados do tronco, secam e não produzem nada. Assim Jesus compara a vida da comunidade cristã. “Eu sou a videira e vocês são os ramos”. O autêntico cristão está unido a Cristo, fonte de seiva e vida. O motivo da união com Jesus é produzir frutos do Reino de Deus. Não merece o nome de cristão quem não produz frutos de amor, justiça e solidariedade. Nisto o “Pai é glorificado”: que produza frutos. O “Pai é o agricultor” que realiza a poda: o ramo que não dá fruto é cortado e o discípulo que produz é cuidado para que produza mais ainda. A alternativa que Jesus apresenta é clara: estar unido a ele e produzir frutos ou ser cortado e desligado. O Pai (o agricultor) se encarrega da árdua tarefa de remover os ramos secos; a comunidade (os ramos) pode colaborar, mas não assumir o papel do “agricultor”. Sintetizando, o evangelho apresenta a dupla missão do cristão: permanecer em Jesus e produzir os mesmos frutos que ele.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
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terça-feira, 24 de abril de 2018

Evangelho: João 14,7-14 - 28.04.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João

– Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 7“Se vós me conhecêsseis, conheceríeis também o meu Pai. E desde agora o conheceis e o vistes”. 8Disse Filipe: “Senhor, mostra-nos o Pai, isso nos basta!” 9Jesus respondeu: “Há tanto tempo estou convosco e não me conheces, Filipe? Quem me viu, viu o Pai. Como é que tu dizes: ‘Mostra-nos o Pai’? 10Não acreditas que eu estou no Pai e o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo, mas é o Pai que, permanecendo em mim, realiza as suas obras. 11Acreditai-me, eu estou no Pai, e o Pai está em mim. Acreditai, ao menos, por causa dessas mesmas obras. 12Em verdade, em verdade vos digo, quem acredita em mim fará as obras que eu faço e fará ainda maiores do que estas. Pois eu vou para o Pai, 13e o que pedirdes em meu nome, eu o realizarei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. 14Se pedirdes algo em meu nome, eu o realizarei”.

– Palavra da salvação.

Reflexão:

É comovente a maneira familiar com que Jesus fala do Pai. Ele insiste em sua total identificação com o Pai: “Quem me vê, está vendo o Pai”. Jesus é a imagem visível do Deus invisível. Ele é o revelador pessoal do Pai. Quem entra em comunhão com Jesus, entra em comunhão com o Pai. As obras que Jesus realiza são as obras do Pai. Ora, as obras de Deus estão voltadas para o bem do ser humano. O Pai é doador da vida; o Filho também é doador da vida e, como extremo ato de amor, entrega sua vida morrendo na cruz. Os discípulos de Jesus são os continuadores de sua obra. Jesus deixa-lhes o campo aberto para obras semelhantes e ainda maiores que as suas: “Quem acredita em mim, fará as obras que eu faço, e fará obras maiores do que estas”.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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segunda-feira, 23 de abril de 2018

Evangelho: João 14,1-6 - 27.04.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João

– Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 1“Não se perturbe o vosso coração. Tendes fé em Deus, tende fé em mim também. 2Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse, eu vos teria dito. Vou preparar um lugar para vós 3e, quando eu tiver ido preparar-vos um lugar, voltarei e vos levarei comigo, a fim de que, onde eu estiver, estejais também vós. 4E para onde eu vou, vós conheceis o caminho”. 5Tomé disse a Jesus: “Senhor, nós não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?” 6Jesus respondeu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim”.

– Palavra da salvação.

Reflexão:

A certeza da iminente morte de Jesus deixa os apóstolos desconsolados e inseguros. Jesus os conforta. Garante-lhes que sua morte não é o fim de tudo. Não há razão para tristeza. Ele jamais abandona seus discípulos. Está voltando ao Pai, é verdade, mas continua presente na vida e na missão de seus seguidores. Mais: vai reservar um ambiente glorioso para os que permanecem fiéis ao seu projeto de amor e vida para todos. Essa foi a missão de Jesus; será também essa a tarefa para seus discípulos e discípulas. E não lhes faltará a constante ajuda do Mestre e Senhor: “O que vocês pedirem em meu nome, eu vou fazer, para que o Pai seja glorificado no Filho” (Jo 14,13). A exigência de Jesus é que sejam fiéis a ele, único caminho que conduz ao Pai: “Ninguém chega ao Pai, a não ser por mim”.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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Evangelho: João 13,16-20 - 26.04.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João

– Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus lhes disse: 16“Em verdade, em verdade vos digo, o servo não está acima do seu senhor e o mensageiro não é maior que aquele que o enviou. 17Se sabeis isso e o puserdes em prática, sereis felizes. 18Eu não falo de vós todos. Eu conheço aqueles que escolhi, mas é preciso que se realize o que está na Escritura: ‘Aquele que come o meu pão levantou contra mim o calcanhar’. 19Desde agora vos digo isso, antes de acontecer, a fim de que, quando acontecer, creiais que eu sou. 20Em verdade, em verdade vos digo, quem recebe aquele que eu enviar me recebe a mim; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou”.

– Palavra da salvação.

Reflexão:

Jesus acaba de lavar os pés dos seus apóstolos. Admirável atitude de amor e serviço. Entretanto, não basta compreender a lição do lava-pés; é necessário colocá-la em prática: “Serão felizes se o praticarem”. As pessoas podem ser felizes não dominando, mas amando; não sendo superioras às outras, mas iguais. Nem todos seguirão o projeto de Jesus. Sem declarar o nome, Jesus afirma que entre os apóstolos um será o traidor. Mas Jesus é fiel ao Pai: levará a sua missão até o fim. Ele é o Messias, o enviado pelo Pai, o salvador, a luz  do mundo, o Filho de Deus, a presença de Deus neste mundo. Jesus vai ser afastado pela morte-glorificação, mas deixará aos apóstolos a incumbência de levar adiante a sua mesma missão, a que recebeu do Pai: dar vida abundante para todos.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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Evangelho: Marcos 16,15-20 - 25.04.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos

– Naquele tempo, Jesus se manifestou aos onze discípulos 15e disse-lhes: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o evangelho a toda criatura! 16Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado. 17Os sinais que acompanharão aqueles que crerem serão estes: expulsarão demônios em meu nome, falarão novas línguas; 18se pegarem em serpentes ou beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal algum; quando impuserem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados”. 19Depois de falar com os discípulos, o Senhor Jesus foi levado ao céu e sentou-se à direita de Deus. 20Os discípulos então saíram e pregaram por toda parte. O Senhor os ajudava e confirmava sua palavra por meio dos sinais que a acompanhavam.

– Palavra da salvação.

Reflexão:

O evangelista Marcos não pertenceu ao grupo dos doze apóstolos, porém deve ter sido discípulo de Jesus. Pertencia a uma família de Jerusalém, que pôs sua casa à disposição dos primeiros cristãos (cf. At 12,12-16). Participou da primeira viagem apostólica de Paulo (At 12,25; 13,5). Marcos acompanhou Pedro a Roma e prestou-lhe serviços durante a prisão do chefe dos apóstolos (cf. Cl 4,10). Se estas informações se confirmam, ficamos sabendo que Marcos extraiu de fontes genuínas o evangelho que ele põe por escrito, “o Evangelho de Marcos”. As últimas palavras do seu evangelho testemunham que muitos sinais e prodígios haveriam de acompanhar e confirmar a obra dos seguidores de Jesus. Isso de fato aconteceu; a Igreja primitiva o comprova (ler Atos dos Apóstolos).

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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quinta-feira, 19 de abril de 2018

Evangelho: João 10,22-30 - 24.04.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João

– 22Celebrava-se, em Jerusalém, a festa da Dedicação do templo. Era inverno. 23Jesus passeava pelo templo, no pórtico de Salomão. 24Os judeus rodeavam-no e disseram: “Até quando nos deixarás em dúvida? Se tu és o Messias, dize-nos abertamente”. 25Jesus respondeu: “Já vo-lo disse, mas vós não acreditais. As obras que eu faço em nome do meu Pai dão testemunho de mim; 26vós, porém, não acreditais, porque não sois das minhas ovelhas. 27As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem. 28Eu dou-lhes a vida eterna, e elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão. 29Meu Pai, que me deu essas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai. 30Eu e o Pai somos um”.

– Palavra da salvação.

Reflexão:

“Se tu és o Cristo, dize-nos claramente”. Com esse desafio, os adversários de Jesus tentam desconcertá-lo. Ora, a fé não é resultado de raciocínio ou de argumentos bem concatenados. Para entender Jesus Cristo e aproximar-se do seu mistério, é necessário pertencer a seu rebanho e ouvir a sua voz. Só pode compreender Jesus e o seu Reino quem se dispõe a estabelecer com ele relações de comunhão, diálogo, busca sincera. Essas atitudes estão na base de todo verdadeiro encontro. Mas as lideranças do povo não se abrem para acolher Jesus. Então, não aceitam tampouco o Pai, pois é impossível agradar a Deus sem aceitar Jesus, o Filho de Deus. Pois Jesus age em nome do Pai, e suas ovelhas estão sob a tutela do Pai. Ora, existe comunhão íntima entre Jesus e o Pai: “Eu e o Pai somos um”.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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Evangelho: João 10,1-10 - 23.04.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João

– Naquele tempo, disse Jesus: 1“Em verdade, em verdade vos digo, quem não entra no redil das ovelhas pela porta, mas sobe por outro lugar, é ladrão e assaltante. 2Quem entra pela porta é o pastor das ovelhas. 3A esse o porteiro abre, e as ovelhas escutam a sua voz; ele chama as ovelhas pelo nome e as conduz para fora. 4E, depois de fazer sair todas as que são suas, caminha à sua frente, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz. 5Mas não seguem um estranho, antes fogem dele, porque não conhecem a voz dos estranhos”. 6Jesus contou-lhes esta parábola, mas eles não entenderam o que ele queria dizer. 7Então Jesus continuou: “Em verdade, em verdade vos digo, eu sou a porta das ovelhas. 8Todos aqueles que vieram antes de mim são ladrões e assaltantes, mas as ovelhas não os escutaram. 9Eu sou a porta. Quem entrar por mim será salvo; entrará e sairá e encontrará pastagem. 10O ladrão só vem para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”.

– Palavra da salvação.

Reflexão:

Jesus fala sobre a porta das ovelhas, afirmando que quem não entra pela porta é ladrão e assaltante. Ladrão é aquele que se apropria do que pertence a todos. No quarto evangelho, este termo é aplicado aos dirigentes e a Judas. Bandido, designação referente aos dirigentes e a Barrabás, é quem usa de violência. Os dirigentes são homicidas (vão matar Jesus) e exploradores, pois usam de violência para sujeitar o povo, mantendo-o em estado de miséria. Os ouvintes de Jesus não entendem, ou fingem não entender o assunto (enigma); então Jesus diz claramente: “Eu sou a porta das ovelhas… se alguém entra por mim será salvo”. Jesus é a “porta” que retira as pessoas das velhas estruturas opressoras, do peso insuportável que os chefes impõem sobre elas. Jesus veio para dar vida e vida abundante.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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quarta-feira, 18 de abril de 2018

Evangelho: João 10,11-18 - 22.04.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João

– Naquele tempo, disse Jesus: 11“Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida por suas ovelhas. 12O mercenário, que não é pastor e não é dono das ovelhas, vê o lobo chegar, abandona as ovelhas e foge, e o lobo as ataca e dispersa. 13Pois ele é apenas um mercenário e não se importa com as ovelhas. 14Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem, 15assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai. Eu dou minha vida pelas ovelhas. 16Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil: também a elas devo conduzir; elas escutarão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor. 17É por isto que o Pai me ama, porque dou a minha vida para depois recebê-la novamente. 18Ninguém tira a minha vida, eu a dou por mim mesmo; tenho poder de entregá-la e tenho poder de recebê-la novamente; essa é a ordem que recebi do meu Pai”.

– Palavra da salvação.

Reflexão:

No evangelho deste domingo, Jesus se apresenta como o bom pastor. Ora, se há o bom pastor, é sinal de que pode haver também o mau pastor. Quem é o bom e quem é mau pastor? Jesus se diz bom pastor, porque conhece seu povo e o povo o conhece. Conhecer, em sentido bíblico, é ter consciência que cria comunhão de vida, relação pessoal de amor e amizade. Conhecer de verdade as pessoas implica disposição a pagar o preço de se colocar ao lado delas. Jesus é o bom pastor, porque dá a vida para que as pessoas a tenham em plenitude. Toda a prática de Jesus foi a favor da vida do mais necessitado. Quem ama de verdade é capaz de se doar pela vida do amado e não foge diante do perigo. Jesus é o bom pastor, porque se preocupa com todos e não apenas com um pequeno grupo. Jesus não é exclusividade de um único povo. Sua proposta de vida é para todas as pessoas e para todos os povos. Infelizmente existem também maus pastores. São os mercenários que se preocupam consigo mesmos; não têm interesse pela vida do povo. O mercenário instrumentaliza as pessoas para seu próprio fim, porque só vê e valoriza as pessoas enquanto lhe são “úteis”.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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Evangelho: João 6,60-69 - 21.04.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, 60muitos dos discípulos de Jesus que o escutaram, disseram: “Esta palavra é dura. Quem consegue escutá-la?” 61Sabendo que seus discípulos estavam murmurando por causa disso mesmo, Jesus perguntou: “Isso vos escandaliza? 62E quando virdes o Filho do homem subindo para onde estava antes? 63O Espírito é que dá vida, a carne não adianta nada. As palavras que vos falei são espírito e vida. 64Mas entre vós há alguns que não creem”. Jesus sabia, desde o início, quem eram os que não tinham fé e quem havia de entregá-lo. 65E acrescentou: “É por isso que vos disse: ninguém pode vir a mim, a não ser que lhe seja concedido pelo Pai”. 66A partir daquele momento, muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele. 67Então, Jesus disse aos doze: “Vós também quereis ir embora?” 68Simão Pedro respondeu: “A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. 69Nós cremos firmemente e reconhecemos que tu és o santo de Deus”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

O ensinamento de Jesus versa sobre a entrega de sua vida. Para seus discípulos seria um fracasso, por isso se recusam a segui-lo no amor até a morte. Estão fixos na ideia de um Messias rei, manifestada no final da repartição dos pães e peixes (cf. Jo 6,15). Jesus explica-lhes que sua morte é condição para a vida e que sua realidade humana contém a força do Espírito. Mesmo com seus esclarecimentos, boa parte dos seus seguidores o abandona. Não obstante o mal-estar gerado com a desistência de muitos, Jesus não amortece suas exigências. Desafia também os Doze, com o risco de ficar sozinho. Os Doze, porém, o reconhecem como o autêntico Messias e ficam do lado dele. Entendem que fora de Jesus não há esperança. Sem Jesus, o fracasso é certo.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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Evangelho: João 6,52-59 - 20.04.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, 52os judeus discutiam entre si, dizendo: “Como é que ele pode dar a sua carne a comer?” 53Então Jesus disse: “Em verdade, em verdade vos digo, se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. 54Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. 55Porque a minha carne é verdadeira comida e o meu sangue, verdadeira bebida. 56Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. 57Como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo por causa do Pai, assim o que me come viverá por causa de mim. 58Este é o pão que desceu do céu. Não é como aquele que os vossos pais comeram. Eles morreram. Aquele que come este pão viverá para sempre”. 59Assim falou Jesus, ensinando na sinagoga em Cafarnaum. – Palavra da salvação.

Reflexão:

O discurso sobre o pão da vida foi escrito quando já existia longa prática da celebração eucarística. Ao instituir a eucaristia, Jesus abençoa o pão e diz: “Isto é o meu corpo”; depois abençoa o vinho e diz: “Este é o meu sangue”. Carne e sangue equivalem à totalidade da pessoa. É como se Jesus afirmasse: Sou eu, que me ofereço como alimento espiritual. Os interlocutores de Jesus entenderam suas palavras em sentido material, por isso discutem entre si: “Como pode ele dar-nos a sua carne para comer?”. Por outro lado, comer e beber, nesse contexto, não é algo meramente simbólico. É a própria presença de Jesus Cristo. Eucaristia é verdadeira comida e verdadeira bebida. Ela é sacramento, isto é, sinal sensível da salvação de Deus. Ela realiza o que diz.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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segunda-feira, 16 de abril de 2018

Evangelho: João 6,44-51 - 19.04.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João

– Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 44“Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou não o atrai. E eu o ressuscitarei no último dia. 45Está escrito nos profetas: ‘Todos serão discípulos de Deus’. Ora, todo aquele que escutou o Pai e por ele foi instruído vem a mim. 46Não que alguém já tenha visto o Pai. Só aquele que vem de junto de Deus viu o Pai. 47Em verdade, em verdade vos digo, quem crê possui a vida eterna. 48Eu sou o pão da vida. 49Os vossos pais comeram o maná no deserto e, no entanto, morreram. 50Eis aqui o pão que desce do céu: quem dele comer nunca morrerá. 51Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo”.

– Palavra da salvação.

Reflexão:

Pai e Filho trabalham em perfeita sintonia, com o mesmo objetivo: levar as pessoas a crer em Jesus, para que tenham vida plena. Não é possível ao ser humano alcançar diretamente a Deus; o que dele temos é uma vaga noção. Quem tem condições de nos revelar o Pai é seu Filho Jesus Cristo, que dele procede. O Pai apresenta ao mundo o Filho amado; Jesus, por sua vez, nos fala de sua origem: “Só aquele que vem de Deus é que viu o Pai”. Prosseguindo o discurso sobre o pão descido do céu, Jesus dá um passo a mais, dizendo que o pão que ele dará é sua carne. Na cultura bíblica, carne é o mesmo que pessoa humana: “O Verbo se fez carne”. Ele é o Cordeiro de Deus que vai se sacrificar por amor, morrendo na cruz. Há aqui forte alusão à Eucaristia, alimento espiritual do cristão.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br/


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Evangelho: João 6,35-40 - 18.04.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João

– Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 35“Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede. 36Eu, porém, vos disse que vós me vistes, mas não acreditais. 37Todos os que o Pai me confia virão a mim, e quando vierem, não os afastarei. 38Pois eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. 39E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu, mas os ressuscite no último dia. 40Pois esta é a vontade do meu Pai: que toda pessoa que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia”.

– Palavra da salvação.

Reflexão:

Os contemporâneos de Jesus veem o milagre da multiplicação dos pães e peixes (alimento material), mas não acreditam nele, não aceitam o dom de sua pessoa: “Vocês me viram e não acreditam”. No entanto, ele afirma de si mesmo: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome, e quem acredita em mim nunca mais terá sede”. Ao dizer “Eu sou”, Jesus assume o nome do Deus libertador do Antigo Testamento (cf. Ex 3,14). Ele é o dom de Deus para a vida da humanidade. Jesus fala de uma vida definitiva, que ele quer transmitir. A condição para receber essa vida definitiva não é a aceitação intelectual de verdades e doutrinas. Trata-se de adesão profunda à pessoa de Jesus que nos comunica vida plena. A salvação só estará completa com a ressurreição.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br/


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Evangelho: João 6,30-35 - 17.04.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João

– Naquele tempo, a multidão perguntou a Jesus: 30“Que sinal realizas, para que possamos ver e crer em ti? Que obra fazes? 31Nossos pais comeram o maná no deserto, como está na Escritura: ‘Pão do céu deu-lhes a comer’”. 32Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, não foi Moisés quem vos deu o pão que veio do céu. É meu Pai que vos dá o verdadeiro pão do céu. 33Pois o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo”. 34Então pediram: “Senhor, dá-nos sempre desse pão”. 35Jesus lhes disse: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede”.

– Palavra da salvação.

Reflexão:

As multidões pedem a Jesus um sinal grandioso, à semelhança do maná, “o pão que veio do céu” e que os antepassados comeram no deserto. Não levam em conta a “multiplicação” dos pães e peixes do dia anterior. Jesus procura trazê-los à nova realidade: “o verdadeiro pão que vem do céu” é uma pessoa, é ele próprio, o Messias, o Filho de Deus. A missão do Messias não é dar espetáculo, não é impressionar com fatos extraordinários. Seu grande sinal é dar a vida. Não só mediante sua morte na cruz. Sua vida, ele a entrega diariamente em favor do povo, sobretudo do povo marginalizado e oprimido: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome, e quem acredita em mim nunca mais terá sede”. Jesus é o pão que nos traz vida em abundância. Precisamos entrar em comunhão com ele.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br


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quarta-feira, 11 de abril de 2018

Evangelho: João 6,22-29 - 16.04.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João

– Depois que Jesus saciara os cinco mil homens, seus discípulos o viram andando sobre o mar. 22No dia seguinte, a multidão que tinha ficado do outro lado do mar constatou que havia só uma barca e que Jesus não tinha subido para ela com os discípulos, mas que eles tinham partido sozinhos. 23Entretanto, tinham chegado outras barcas de Tiberíades, perto do lugar onde tinham comido o pão depois de o Senhor ter dado graças. 24Quando a multidão viu que Jesus não estava ali nem os seus discípulos, subiram às barcas e foram à procura de Jesus em Cafarnaum. 25Quando o encontraram no outro lado do mar, perguntaram-lhe: “Rabi, quando chegaste aqui?” 26Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade eu vos digo, estais me procurando não porque vistes sinais, mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos. 27Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna e que o Filho do homem vos dará. Pois este é quem o Pai marcou com seu selo”. 28Então perguntaram: “Que devemos fazer para realizar as obras de Deus?” 29Jesus respondeu: “A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou”.

– Palavra da salvação.

Reflexão:

As multidões vão à procura de Jesus do outro lado do lago. Ele vai ao encontro delas e, sem rodeios, lhes diz: “Eu lhes garanto: Vocês estão me procurando, não porque viram sinais, mas porque comeram os pães e ficaram satisfeitos”. Acorrem ao milagreiro, não ao enviado de Deus. Tinham visto, de fato, a partilha abundante de pães e peixes, tanto que desejavam fazê-lo rei. Queriam ter alguém que, de maneira fácil, lhes desse comida e resolvesse sozinho o problema da fome da humanidade. Não é esta a missão de Jesus. Sua missão é convidar as pessoas a tomar uma decisão radical: “Esta é a obra de Deus: que vocês acreditem naquele que ele enviou”. Isto significa aderir a Jesus e à sua proposta de vida plena para todos.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br


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